
| Campanha contra a febre aftosa segue até próximo dia 02 de junho |
|
|
|
| Seg, 07 de Maio de 2018 15:11 |
|
Os produtores que não vacinarem seu rebanho serão identificados pelo sistema da Adagri, órgão coordenador da Campanha, e será aplicará a multa corresponde a R$ 20 reais por animal não vacinado. “É importante que o Ceará seja considerado um estado livre da aftosa em vacinação”, reforçou o secretário Euvaldo Bringel. Nessa primeira etapa serão vacinados todos os bovinos e bubalinos, já na segunda etapa, que acontece em novembro, serão vacinados somente os animais de até 24 meses de idade. Segundo o presidente da Adagri esse mesmo sistema de vacinação será repetido em 2019. “Vamos continuar esse trabalho para que em 2020 o Ceará não tenha mais necessidade de vacinar seu rebanho conforme a orientação do Ministério da Agricultura”, destacou. Para que o objetivo seja alcançado, o índice de cobertura vacinal deve ser superior a 90% dos rebanhos de bovinos e bubalinos e 80% nas propriedades rurais de todo o Ceará.
No próximo mês de maio, o Brasil recebe em Paris o certificado de zona livre de febre aftosa com vacinação, outorgado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), durante a realização da 86ª Assembleia Geral. A solenidade contou com as presenças do secretário executivo do Desenvolvimento Agrário do Ceará, Zé Leite; presidente da FAEC, Flávio Saboya; do produtor e proprietário do Sítio Recreio, Rudinei Sabino; de representantes da Adece e Ematerce. Fotos: Marcos Sturdart 07.05.2018 Julyana Silveira Campos Assessoria de Imprensa da Seapa Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 85 3241.0561 – 98674.2701 |






É importante lembrar os produtores devem declarar a vacinação no posto da Adagri ou Ematerce do seu município. Algumas prefeituras também estão conveniadas a receber essa declaração. “Tem que comprar, vacinar e declarar no prazo de até 15 dias da compra da vacina para que seja lançado no sistema de controle sanitário da Adagri. O criador que vacina e não declara será multado da mesma forma que o produtor que não vacinou”, reforçou o coordenador estadual da Campanha, Joaquim Sampaio.


